MYRTACEAE

Myrceugenia glaucescens (Cambess.) D.Legrand & Kausel

Como citar:

Julia Caram Sfair; Tainan Messina. 2012. Myrceugenia glaucescens (MYRTACEAE). Lista Vermelha da Flora Brasileira: Centro Nacional de Conservação da Flora/ Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro.

LC

EOO:

729.506,043 Km2

AOO:

288,00 Km2

Endêmica do Brasil:

Sim

Detalhes:

Myrceugenia glaucescens ocorre desde o Estado do Espírito Santo até o Rio Grande do Sul (CNCFlora 2011).

Avaliação de risco:

Ano de avaliação: 2012
Avaliador: Julia Caram Sfair
Revisor: Tainan Messina
Categoria: LC
Justificativa:

?Espécie amplamente distribuída (EOO = 656.246,78 km²) encontrada em áreas de Floresta Ombrófila Densa e formações campestres na Mata Atlântica. Possui alta densidade populacional, com mais de 1.000 indivíduos por hectare e não há registro de ameaça direta para a espécie. Dessa maneira a espécie é consideradacomo menos preocupante (LC) em relação ao risco de extinção.

Perfil da espécie:

Valor econômico:

Potencial valor econômico: Desconhecido

População:

Flutuação extrema: Desconhecido
Detalhes: Barddal et al. (2004) encontraram 23 indivíduos da espécie em 0,2 hectare de Floresta Ombrófila Mista Aluvial na região metropolitana do Município de Curitiba (PR).

Ecologia:

Biomas: Mata Atlântica, Pampa (Campos Sulinos), Cerrado
Fitofisionomia: Formações campestres, Floresta Ombrófila Densa, Floresta Ombrófila Mista (Sobral et al., 2009).
Habitats: 1.9 Subtropical/Tropical Moist Montane, 4 Grassland

Ações de conservação (2):

Ação Situação
4.4 Protected areas
A espécie ocorre em algumas unidades de conservação (SNUC), como o Parque Nacional do Itatiaia (Lima; Guedes-Bruni 2004), a Floresta Nacional de São Francisco de Paula (RS; Setubal et al. 2011) e o Parque Estadual da Cantareira (SP; Leonel 2009).
Ação Situação
1.2.2 Implementation on going
A espécie consta, sob o sinônimo M. grisea Legrand, na lista das espécies raras ou ameaçadas de extinção de Santa Catarina(Klein 1990), na qual seu status de conservação é "Em Perigo", devido ao fatode que M. grisea é considerada pelo autor como bastante rara e possivelmente endêmica.